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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Preparados para a batalha

Olá amados amigos(as) e irmãos(ãs) em Cristo Jesus! 

Que possamos estar sempre consolidados na fé da Nova Aliança, firmada no sacrifício de Jesus Cristo e traduzida pelas verdades do Novo Testamento, amém? 

É com alegria que estamos aqui, a fim de refletirmos num tema sempre atual, para todos os seres humanos, e muito mais para aqueles que já são conhecedores da palavra da Graça e da Verdade. 

Nós bem sabemos, que numa luta corporal entre duas pessoas, pela lei da física, vence sempre o mais forte e/ou o mais preparado através de muitos treinos e exercícios que o fortalecem para conquista da vitória.  Pois não é diferente quando se trata da luta contra nós mesmos. 

Já observaram que no mundo há sempre uma dualidade em tudo, e onde não se apresenta meio termo? 

Vejamos: Há a luz e as trevas, a sabedoria e a ignorância, o amor e o ódio, a paz e a guerra, a vida e a morte, o sim e o não, o bem e o mal, e por aí segue uma infinidade de bifurcações. 

Em nós mesmos existem duas naturezas opostas, as quais se digladiam uma contra a outra. O Evangelho classifica estas duas naturezas como carne e espírito. Elas são naturezas distintas e livres para agir por nosso intermédio, e sempre prevalecerá e será marca registrada de nosso caráter e conduta, aquela que for mais bem alimentada por nós. 

Leiamos o que o Evangelho diz a respeito: 

Porquanto a carne luta contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne. Eles se opõem um ao outro, de modo que não conseguis fazer o que quereis. (Gálatas 5:17) 

Este conflito é inegável, e só pode ser vencido quando nos desvencilhamos dos nossos instintos carnais, que são todos prejudiciais a nós e ao nosso próximo, e nos inclinamos às peculiaridades  da natureza do espírito, pois Jesus Cristo nos advertiu que vigiássemos a nós mesmos, em oração, no sentido de não deixarmo-nos ser vencidos pela carne, mas sim, sermos vencedores pelo espírito,  o qual está sempre pronto.  Observem:

Vigiai e orai, para não cairdes em tentação. O espírito, com certeza, está preparado, mas a carne é fraca”. (Mateus 26:41)

Ele revelou nada mais, nada menos, que o nosso mundo pessoal, que se constitui pela nossa mente, é constantemente assediado pelos desejos da prática do que é mau e destrutivo para nós e para o nosso próximo desde o princípio da criação humana.

Uma esfera da nossa mente é terrena, e portanto, apegada às ilusões da matéria, que matam a alma. 

Outrossim, o espírito, que é a nossa identidade eterna, é celestial, pois veio do céu, e seu principal desejo é regressar para lá, estando assim sempre orientado e pronto a cumprir as práticas do que se constitui no que é bom, e no que é proveitoso para nós e para nosso próximo.

Esta dicotomia entre carne e espírito é inerente a todo ser humano, e até mesmo os mais espiritualizados, como foi o caso do Apóstolo Paulo por exemplo, que sofreu muito em sua peregrinação terrena as aflições deste combate, que é uma realidade a qual tem que ser enxergada à luz do Evangelho, e vencida por meio dos seus ensinamentos, onde encontramos todas as fontes necessárias para sobrepujá-la. 

Porque sei que na minha pessoa, isto é, na minha carne, não reside bem algum; porquanto, o desejar o bem está presente em meu coração, contudo, não consigo realizá-lo. (Gálatas 7:18

Destarte, enfatizamos que se despertarmos da estagnação e do sono da morte espiritual, e alimentarmo-nos das pérolas do Evangelho, e que consiste nas palavras Daquele que é espírito e vida, nossa mente estará sempre muito bem preparada para desviarmo-nos dos caminhos tortuosos e das inclinações da malignidade que nos seduz, e certamente, que viveremos na esfera do nosso mundo celestial (mente espiritual), praticando a vontade de Deus cotidianamente, e percebendo paz e alegria em todas as circunstâncias.  

Os que vivem segundo a carne têm a mente voltada para as vontades da natureza carnal, entretanto, os que vivem de acordo com o Espírito, têm a mente orientada para satisfazer o que o Espírito deseja. (Romanos 8:5

Portanto amados, o segredo está mesmo em esforçarmo-nos a adentrar e permanecer no Reino de Deus, que na verdade já está à nossa disposição, mas que independente de estar disponível, não podemos vivê-lo se não vencermos a esfera da nossa natureza que é contra nosso bem estar, a saber a carne. 

Por isto mesmo o Senhor Jesus falou da entrada pela "porta estreita". Esta entrada pela porta estreita traduz-se pela dificuldade e batalha que muitos travam, mas que poucos conseguem vencê-la, que é renunciar a carne e voltar-se para as coisas do espírito, a fim de adentrar no Reino de Deus, compreendem? 

E Ele lhes exortou: “Esforçai-vos por adentrar pela porta estreita, pois Eu vos asseguro que muitas pessoas procurarão entrar e não conseguirão. (Lucas 13:24

Mas se retivermos em nós a fé em Cristo Jesus, estaremos salvos da morte espiritual, e sem dúvida alguma, conseguiremos dominar nossa natureza terrena,  uma vez que o mesmo Apóstolo Paulo que era conhecedor convicto de suas duas naturezas e sofrera tanto com este conflito, mas que estava compenetrado Naquele que era o único que podia auxiliá-lo em seu combate existencial, agradeceu a Deus por Jesus Cristo, consciente de que por meio de Jesus Cristo, ele servia às leis espirituais, sem deixar-se sucumbir pela escravidão da mente carnal, a qual lhe era instintiva.   

Miserável ser humano que sou! Quem me libertará deste corpo de morte? Graças a Deus, por Jesus Cristo, nosso Senhor! De modo que eu mesmo com a razão sirvo à Lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado. (Romanos 24:25)

Agradecemos a todos os nossos leitores, amigos(as) e irmãos(ãs) pela atenção dispensada, e desejamos que esta mensagem possa ter de algum modo, edificado seus espíritos a fim de que possam ser sempre vencedores pelo Espírito, e jamais vencidos pela carne, amém? 

Deus nos abençoe a todos e até a próxima!!! 

IGREJA VIRTUAL AMOR E FÉ...AS VERDADES DO EVANGELHO PLENO

          



   

   

           

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